O grupo Pentatonix, conhecido pelo programa americano “The Sing-Off” (NBC), canta “Mary, did you know?”, palavras dirigidas à Mãe de Jesus
Uma das músicas mais assistidas no YouTube nos últimos dias é “Mary, did you know?”. A música foi escrita em 1984, por Buddy Greene. O primeiro artista a gravá-la foi Michael English, lançada em janeiro de 1992. Nos Estados Unidos é comum, no fim do ano, artistas lançarem novas gravações e interpretações de canções natalinas, que ajudam a viver bem a preparação e o tempo do Natal. O vídeo que gira o mundo é a interpretação da mesma canção pelo grupo Pentatonix, no álbum “That’s Christmas to Me”. Segue abaixo a tradução da música: Maria, você sabia que o seu bebê um dia irá andar sobre as águas?
Maria, você sabia que o seu bebê irá salvar nossos filhos e filhas?
Você sabia que o seu bebê vem para refazê-la?
Esta criança que você acolhe, em breve a acolherá
Maria, você sabia que o seu bebê dará visão a um cego?
Maria, você sabia que o seu bebê vai acalmar uma tempestade com a mão?
Você sabia que o seu bebê anda onde os anjos pisaram?
Quando você beija o seu pequeno bebê, você beija a face de Deus
Maria, você sabia?
O cego enxergará
O surdo ouvirá
E o morto viverá novamente
O coxo saltará
O mudo vai falar
os louvores do Cordeiro
Maria, você sabia que o seu bebê é o Senhor de toda a criação?
Maria, você sabia que o seu bebê um dia irá governar as nações?
Você sabia que o seu menino é o Cordeiro perfeito dos Céus?
O Hino oficial do Jubileu da Misericórdia foi divulgado no Youtube. A canção inicia com as palavras “Misericordes sicut Pater”, que é justamente o lema do Jubileu “Misericordiosos como o Pai”, extraído do Evangelho de Lucas (6,36).
Confira:
Os autores da música, Paul Inwood, e do texto, Padre Eugenio Costa, S.J, doaram todos os direitos da obra ao Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, com o objetivo de facilitar a divulgação do Hino do Jubileu da Misericórdia em toda a Igreja. A gravação foi realizada pela Rádio Vaticano com o Coral da Capela Musical Pontifícia, dirigido pela Maestro Monsenhor Massimo Palombella, S.D.B
O Ano Santo da Misericórdia – convocado pelo Papa Francisco com uma Bula em 11 de abril de 2015 – se realizará de 8 de dezembro do corrente, Festa da Imaculada Conceição, até 20 de novembro de 2016, Solenidade de Cristo Rei.
O tema abordado neste Parresía é o
fundamento filosófico e histórico da guerra que está sendo travada
atualmente contra a família. Ela se manifesta de diversas formas:
divórcio, depravação moral, perversão na educação, uniões diversas,
principalmente, a união homossexual. De onde vem essas ideias? Serão
elas produtos da "evolução" da sociedade? Surgiram de maneira natural?
Seria possível interferir, parar o processo?
Algumas
pessoas poderão se surpreender ao serem informadas de que existe um
objetivo bem claro nessa luta e que nada nela acontece ao acaso.
A origem remonta a Karl Marx e seu ideal socialista. Assim, baseando-se
nos escritos marxistas, Padre Paulo Ricardo faz uma reflexão sobre a
tentativa persistente de destruição da família.
A Mãe do Senhor, sob o título de Nossa Senhora das Graças, visitou o
Brasil no ano de 1930, aparecendo para duas jovenzinhas num sítio no
interior do Recife. Uma das videntes, a Irmã Adélia, faleceu no dia 13
de outubro p.p., contudo, a mensagem a ela transmitida pela Virgem
Santíssima continua atual e oportuna.
Em perfeita consonância com as suas demais aparições, a Senhora das
Graças preveniu as jovens de que três castigos se abateriam sobre o
Brasil e que o país seria tomado pelo comunismo. Ora, a situação da
sociedade brasileira não deixa margem para dúvida de que a Senhora
estava certa. O país está cada mais mergulhado no ideal socialista e no
marxismo cultural. Felizmente, além de alertar para o perigo, a Virgem Santíssima ofereceu
também o remédio: oração e penitência. Portanto, que todos A obedeçam
intensificando as súplicas e os atos de reparação para evitar que a
chaga do comunismo se abata definitivamente nesta Terra de Santa Cruz.
Nossa Senhora das Graças, rogai por nós.
Muitas vezes, os cristãos se dispõem a interceder pela conversão de alguém que se encontra numa situação de pecado ou se destruindo por um vício. Surge, porém, uma dúvida: quem recebe uma oração de intercessão tem a sua liberdade destruída? A resposta católica de hoje tenta mostrar a relação existente entre a ação de Deus e a liberdade de uma pessoa que é alvo de uma oração de intercessão.